Olheiras: tipos e como tratá-las
As olheiras, aquelas manchas escuras localizadas nas pálpebras e embaixo dos olhos, costumam causar muito desconforto nos portadores. O tratamento varia de acordo com as diferentes causas para seu aparecimento, que podem ser excesso de coloração ou de vascularização, conformação óssea e até envelhecimento. Mais de um procedimento pode ser indicado para o problema.
As causas
Excesso de coloração – por tendência genética, pode ocorrer acúmulo de melanina, um pigmento acastanhado, ao redor dos olhos. Este excesso de pigmentação também pode aparecer em pessoas com dermatite atópica e em quem exagerou na exposição ao sol. Nesses casos, a olheira apresenta tom acastanhado.
Excesso de vascularização – nesse tipo de olheira é predominante a concentração de vasos sanguíneos ao redor dos olhos, que ficam ainda mais aparentes em pessoas com pele fina. O excesso de vascularização também afeta pessoas com alergias, como rinite, por exemplo. Nesses casos, a olheira fica arroxeada.
Conformação óssea – resultado da profundidade óssea e da cavidade do globo ocular, criando uma sombra na área ao redor deles.
Envelhecimento – a flacidez e o afinamento da pele da pálpebra inferior intensificam olheiras. Também contribui a diminuição da camada de gordura sob a pele dessa região, frequente com o passar dos anos. E há os que têm bolsas de gordura, que podem ser interpretadas como olheiras.
Tratamentos
Laser – atua na pigmentação e na vascularização da área e promove maior produção de colágeno e renovação celular.
Peeling – funciona como uma esfoliação e retira as camadas de pele escurecidas mais superficiais.
Preenchimento – indicado especialmente para olheiras profundas. Com ácido hialurônico se preenche a concavidade abaixo dos olhos. O ácido estica e clareia a pele, melhorando a textura.
Drenagem linfática – indicada para quem tem bolsas abaixo dos olhos. Além de melhorar a circulação e amenizar os pontos escuros, elimina o inchaço de toda área.
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